A combinação das acões proporcional, integral e derivativa
apresentadas no capítulo precedente para gerar um só sinal de
controle, dá origem ao que chamamos de controlador
proporcional-integral-derivativo ou simplesmente PID.
O objetivo é aproveitar
as características particulares de cada uma destas ações a fim de se
obter uma
melhora significativa do comportamento transitório e em
regime permanente do sistema controlado. O sinal de controle gerado
pelo controlador PID é assim genericamente dado como:
Apesar de termos a disponibilidade das três ações básicas, dependendo da aplicação não será necessário a utilização de uma ou mais destas ações. Por exemplo, em uma planta do tipo 1 (i.e. apresentando um pólo na origem) a utilização da ação integral não se fará necessária se o objetivo de controle for o de seguir, com erro nulo, um sinal de referência constante. Basicamente temos 4 configurações possíveis de controladores a partir de uma estrutura PID: